Apesar de nunca sabermos as razões verdadeiras de porquê eles matam, ainda assim existem teorias. Algumas desacreditadas, questionáveis ou sólidas, mas que valem serem levadas em conta: as criaturas selvagens e subumanas de nossos ancestrais, na época do canibalismo, sobem à superfície e se apossam dos nossos atuais; não existe comprovação científica, mas há aqueles que acreditam que o cérebro dos serial killers difere-se de uma pessoa normal; muitas crianças são vítimas de abusos, e nem todas elas se tornam serial killers por isso, mas todo assassino psicopata sofreu maus tratos quando criança; odiar a mãe por algo humilhante e/ou doloroso que o fez passar na infância; estar possuído pelo demônio. Dentre outras crenças, o que se pode afirmar é que tanto a educação como a natureza contribuem para a criação de um serial killer.
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Você já se perguntou por que o tema serial killers chama tanta atenção? Por que tanta gente gosta de ver fotos, ouvir histórias ou ler livros com o tema? Já parou para pensar que até mesmo as pessoas mais inocentes possuem um lado obscuro que é fascinado pelo proibido? Pois é, mas isso não quer dizer que todos somos serial killers. Há uma enorme diferença entre pensar e agir. Aliás, está é a maior característica que difere um serial killer de uma pessoa normal. A capacidade de cruzar a linha da fantasia e torná-la real.
Guiados pelas sensações de dominação, manipulação e controle das vítimas, dá para concluir que serial killers têm alguns pontos em comum: uma infância de maus tratos, uma sensação de inutilidade e de baixa auto-estima, famílias fragmentadas e disfuncionais, exposição à violência e tratamento abusivo no passado. O que não significa que todos que passam por essas situações na infância tornem-se futuros criminosos.
A verdade é que há ainda muito a se descobrir sobre o comportamento psicótico desses criminosos, e talvez essa falta de respostas seja o mais assustador. Ao contrário do que o psiquiatra Cesare Lombroso acreditava no século 19, não há características físicas que identifiquem serial killers. Mas uma coisa é certa: eles têm um vínculo frágil com a realidade, gostam de provocar sofrimento nas pessoas e não sentem remorso algum por isso. Alguns até se consideram tão inteligentes ao ponto de guardar provas incriminatórias de seus crimes, supondo que nunca serão capturados. Como o indivíduo que guarda uma caneta-tinteiro cheia de arsênico, ou um diário com o nome das vítimas ou até mesmo registros em vídeo das barbáries.
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